O Zé tá de volta!

O Onde É que Tá o Zé foi um blog que criei em 2009 me dava muito prazer, justamente no momento que comecei a dar meus primeiros passos viajando sozinho por esse mundão.

E sabe como é né?! a vida vai ficando atribulada, novos projetos aparecendo, e isso aqui foi ficando de lado.

Diego Zé
Puerto Varas – Chile

Mas o blog sempre estava em um cantinho do coração, pedindo pra voltar. Passei o ano todo de 2015 pensando numa volta, novo design, novo formato, um bando de coisa… E quando via, já estava enrolando de novo, 2015 acabando, e nada do blog voltar.

Sendo assim, num surto que bateu no dia de hoje, resolvi largar a preguiça e já fazer esse post (re)inaugural. Assim do nada mesmo. Sem muito planejamento, sem muita conversa. Vamos dar o primeiro passo e no caminho, ajustando o que eu achar necessário. Mas pelo menos assim, já começamos.

A título de curiosidade, nesses anos sem postar acabei virando servidor púbico, concursado da Embratur, que nada mais é que o órgão de promoção turística do governo, dedicado aos turistas internacionais. A missão do Instituto é trazer turistas estrangeiros para o nosso país e assim, diminuir esse déficit tão grande no turismo brasileiro.

Chegando na Embratur fui alocado em uma coordenação que trabalha os diferentes segmentos turísticos brasileiros. Cada analista da área cuida de um e eu, especificamente, tirei a sorte grande e cuido do Ecoturismo e Turismo de Aventura. Vocês não sabem a satisfação que me dá poder trabalhar com isso. Tanto pelo segmento, que é uma paixão minha, quanto pelo fato de poder fazer algo pelo turismo nacional e melhorar a situação de muitos brasileiros que vivem disso.

Também, nesses quase 3 anos de Embratur, pude fazer algumas viagens a trabalho, tanto para o Brasil quanto para o exterior. Sendo assim, tenho uma série de posts guardados na cabeça, dicas para viajantes, que estão aqui suplicando para serem postadas. Juro que tentarei me lembrar ao máximo de tudo que vivi.

Sem mais delongas, é isso! O Onde é que tá o Zé está de volta! Espero que gostem!

Beijos no coração, tchurma!

Tailândia – Parte 02

O Zé tava na Tailândia de novo.

Continuando o post anterior, só que agora pra falar de uma indústria que os tailandeses sabem aproveitar e muito bem por sinal: o turismo. A começar pela atratividade da moeda, o bath. Na época que estive por lá (abril do ano passado) um dólar equivalia a 35 baths. Então para cada 1 dinheiro que eu tinha nos Estados Unidos, eu tinha 35 na Tailândia. É claro que o custo de vida não é igual, mas essa diferença para quem viaja vale muito.

Só pra comparar, a média de preço de um albergue nos Estados Unidos é de 25 a 30 dólares, em quartos que você terá que dividir com mais umas sete cabeças. Enquanto isso, fiquei em um hotel à beira da praia em Ko Pangan, uma ilha paradisíaca e incrível , e a diária me custou 5 dólares. =O

Algumas outras comparações:

Lata de coca-cola = 10 bats (30 centavos de dólar)

Garrafa de 600 ml da cerveja Chang = 25 baths (70 centavos de dólar)

Casquinha do McDonald’s = 7 baths (20 centavos de dólar)

Além desse atrativo, a Tailândia possui ilhas e praias belíssimas e com um cenário muito diferente do que vemos no Brasil. Algumas das ilhas são tão paradisíacas que muitas vezes eu estava na praia e não via mais ninguém. Era eu, a praia e Deus. =D Numa delas inclusive (Ko Phi Phi), foi filmado aquele filme “A Praia” (aquele bem fraquinho com o Leonardo di Caprio).

E a Tailândia está sabendo aproveitar muito bem isso. Tanto em campanhas publicitárias para estrangeiros como na estrutura interna para receber os turistas. Pesquisando rápido no google encontrei três sites sobre o país, todos voltados ao turismo, bastante atrativos e de fácil acesso. Disponibiliza tours, informações sobre hotéis e restaurantes, pontos turísticos, etc.

Já o Brasil

No âmbito interno, em todas as cidades que passei (sete ao todo) era muito fácil me comunicar. Todos falavam inglês, ainda que básico. Do motorista de tuk-tuk ao cara que carregava as malas para o barco, da atendente do mercadinho ao vendedor insetos fritos, não encontrei dificuldade alguma. O inglês deles dava de dez em muito marmanjo de curso superior do Brasil.

Sem contar as inúmeras casas de cãmbio. Nas ruas principais era comum encontrar de duas a três por quarteirão. Dificuldade zero para nenhum estrangeiro ficar sem dinheiro.

Vê se aprende com a Tailândia, Brasil!

Onde é que tá o Zé?

O Zé tá no Brasil.

Em Brasília, especificamente.

Mas no ano passado, eu, Diego Arelano, mais conhecido como Zé, estive viajando por alguns lugares desse mundão. Alguns mais perto, outros mais longe. Bem longe! Mas em todos pude perceber aspectos que se diferenciavam ou mesmo se assemelhavam a esse nosso Brasil Varonil. E agora, nesse espaço vou poder dividir um pouco das experiências e observações feitas por aí.

Então é isso. No maior estilão “Where the hell is Matt?”, faça suas malas que o Zé já tá partindo.